Há histórias que o homem reconta no amanhecer e ao pôr-do-sol,
mas nunca chega a uma solvência digna.
Quando estamos a sós,
encontramos um grande ‘ramal’.
Ele nos dará acesso ao caminho da vida.
Esse ramal é constituído de poder místico,
suas razões o levam a crer em uma só crença.
Também existem os míticos,
que influenciam a dignidade da verdade.
O mundo é uma carga pesada e sem compaixão dos que vivem sozinhos, por aí.
A sabedoria nos escolhe de maneira correta e indulgente.
No entanto,
suplicaremos a envereda da vida.
Enfim,
chegamos ao discernimento filosófico cristão.
Porém,
julgaremos uns aos outros com disartrias desequilíbrios.
Geralmente o historiador busca fatos passados que aconteceram em outras circunstancias.
Neste caso, o ‘ramal’ é recente e a história também.
Nós não podemos ser irreverentes ao ponto de pisar nas pessoas e abusa-las.
Hoje estamos por cima,
amanhã só Deus sabe.
A pior dor é aquela que ninguém pode ver,
mas nos fere a alma,
o coração e a vontade de viver.
Não é preciso cultivar o veneno alheio.
O tempo cuidará do ramal.