
O homem nunca esquece o seu limite administrado pelos outros. Um limite grosseiro e sangrento por dentro.
Para esse mundo mudar, temos que ser: benevolente, nobre e elevado.
Na verdade nenhum homem procura os princípios do esquecimento.
A única razão é o seu maior personagem,
que se chama passado.
Mesmo assim, ele busca o perdão e lembra seu pacto-moral.
O resultado é definido pelo tempo e pela alma,
sem benevolência.
Isso significa: nem tudo corresponde o homem,
sem deixar de saciar a justiça.
As coesões do mundo são encontradas dentro das próprias pessoas,
casos que se dizem respeitados.
Como explicar para as pessoas incivilizadas, ou melhor, rude, a necessidade do mundo,
são os mensageiros do bem.
Eles deverão ser divulgados de maneira amorosa.
Um amor que reprime a própria vida,não importa cor, raça,
religião, se é rico ou pobre,
o que vale é a dimensão de quem sabe amar.